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1.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 27(2): 384-389, abr.-jun. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1011684

RESUMO

Resumo O objetivo do presente estudo foi avaliar a percepção da qualidade de vida (QV) dos atletas paralímpicos das modalidades de atletismo e natação. Tratou-se de um estudo descritivo e de corte transversal com 32 paratletas, sendo 22 de atletismo e 10 de natação. Para avaliação da QV foi utilizado o questionário de avaliação abreviado da qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde. Para análise dos dados foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk; como os dados apresentaram distribuição não paramétrica, foi adotada a apresentação descritiva em mediana (Md) e intervalo interquartílico (Q1; Q3). Para comparar a QV em função do gênero e do patrocínio, foi utilizado o teste de "U" de Mann-Whitney, e para comparar a QV entre o nível de escolaridade, foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis. Observou-se entre os domínios de QV que o domínio meio ambiente obteve o menor índice e o domínio social obteve o maior índice entre os paratletas pesquisados. Em relação aos subgrupos mais prejudicados os menores valores encontrados foram entre os paratletas com níveis de escolaridades fundamental I e nível superior, que apresentaram diferenças nos domínios ambientais e de QV geral, fundamental I com ensino médio, apenas na QV geral e fundamental II com ensino superior, apenas no domínio ambiental. Não foram constatadas diferenças significativas na percepção da QV entre os paratletas com e sem patrocínio, e entre as modalidades atletismo e natação. Conclui-se que os atletas paralímpicos que possuem menor nível de escolaridade apresentaram-se como os grupos com menores percepções de QV.


Abstract The objective of the present study was to evaluate the perception of the quality of life (QoL) of Paralympic athletes of athletics and swimming. It was a descriptive and cross-sectional study with 32 Paralympic athlete. To evaluate the QoL, the questionnaire of abbreviated quality of life evaluation of the World Health Organization was used. For the analysis of the data the Shapiro-Wilk test was used; because the data presented non-parametric distribution, the descriptive presentation was adopted in median (Md) and interquartile range (Q1; Q3). To compare QoL according to gender and sponsorship, the Mann-Whitney "U" test was used, and the Kruskal-Wallis test was used to compare the QoL between the level of schooling. There was a lower perception of QoL in the environmental domain and a greater perception in the social domain among the parathletes surveyed. In relation to the most impaired subgroups, the lowest values ​​were found among paratrans with primary and higher levels of schooling presented differences in environmental domains and general QoL, fundamental I with secondary education, only in general and fundamental QoL II with higher education, only in the environmental domain. There were no significant differences in the perception of QoL between Paralympic athlete with and without sponsorship, and between athletics and swimming modalities. It is concluded that Paralympic athletes who have lower level of schooling presented themselves as the groups with lower perceptions of QoL.

2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(1): 84-95, Jan.-Feb. 2017. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-843423

RESUMO

Abstract The aim of this study was to analyze the influence of coach’s leadership style on eating disorders (ED) in female volleyball athletes. This is a prospective study with 73 participants of sub-17 state of Pernambuco Championship. The Eating Attitudes Test was applied to evaluate ED. The perception of the coach’s leadership style was evaluated with Leader Sport Scale subscales. Triceps and subscapular skinfolds were measured to estimate body fat percentage. The findings showed no influence of “Training-Instruction” on ED (F(3, 70)=45.02; R2=0.12; p=0.34). The “Social Support” subscale showed statically significant influence on ED (F(4, 69)=59.77; R2=-0.16; p=0.02). However, the results indicated no statically significant relationship of “Reforce” subscale with ED (F(5, 68)=52.40; R2=0.13; p=0.17). The “Democratic” subscale so showed no influence on ED F(6, 67)=49.08; R2=0.10; p=0.21). Finally, the “Autocratic” subscale showed influence on ED (F(7, 66)=67.23; R2=0.18; p=0.01). We concluded that the coach’s leadership style (social support and autocratic) influenced the adoption of DEB in young female volleyball athletes.


Resumo O objetivo da investigação foi analisar a influência do estilo de liderança do treinador sobre os comportamentos de risco para os transtornos alimentares (CRTA) em atletas de voleibol do sexo feminino. Trata-se de uma investigação com delineamento prospectivo (follow-up de 3 meses) desenvolvida com 73 atletas participantes do campeonato Pernambucano da categoria sub-17. Para avaliar os CRTA foi aplicado o Eating Attitudes Test. A fim de se avaliar a percepção do estilo de liderança do treinador, foram utilizadas as subescalas da versão percepção-atleta da Escala de Liderança no Desporto. Foram aferidas as dobras cutâneas triciptal e subescapular para a estimativa do percentual de gordura corporal. Os achados não revelaram influência da subescala “Treino-Instrução” sobre os CRTA (F(3, 70)=45,02; R2=0,12; p=0,34). A subescala “Suporte Social” demonstrou influência estatisticamente significante nos CRTA (F(4, 69)=59,77; R2=-0,16; p=0,02). Todavia, os resultados não indicaram relação estatisticamente significante da subescala “Reforço” com os CRTA (F(5, 68)=52,40; R2=0,13; p=0,17). Do mesmo modo, a subescala “Democrático” também não demonstrou influência sobre os CRTA (F(6, 67)=49,08; R2=0,10; p=0,21). Por fim, a subescala “Autrocrático” apontou influência sobre os CRTA (F(7, 66)=67,23; R2=0,18; p=0,01). Concluiu-se que o estilo de liderança do treinador (suporte social e autocrático) influenciou na adoção de CRTA em jovens atletas de voleibol do sexo feminino.


Assuntos
Humanos , Feminino , Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos , Voleibol , Esportes/psicologia
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